25 de agosto de 2011

Novo blogue:

criei um blog apenas para a minha experiência em Amesterdão.

está assim um pouco vazio, desorganizado, com uma cor berrante e em português... mas assim que tiver mais tempo livre, eu dou um jeito nele... e começo a colocar os textos em português e inglês.

por enquanto, tem lá o que escrevi até agora neste blogue.

inscrevam-se como seguidores e... sigam :) prometo muitas novas aventuras, desde cultura, história, a cidade, os costumes, a língua, as pessoas, o método de ensino, as aulas, as festas, as borgas... e as peripécias do dia-a-dia.

' Ainda me lembro

quando, há apenas uma semana atrás, me encontrei com uma das minhas maiores amigas back in Portugal, que tinha ido em erasmus para Berlim. Ela só esteve lá 5 ou 6 meses, no entanto, quando a vi, pareceu-me que tinha passado um ano... ao contar-me acerca da sua experiência, uma das coisas que mais retive foi quando ela disse que ao voltar se tinha estranhado a ela mesma, voltar de uma experiência assim é como voltar a uma pessoa que já não somos, que nada tem que ver connosco. Eu devo dizer que, apesar de estar aqui há 4 dias, tão pouco tempo, começo a sentir algo desse género. O dia da minha chegada parece-me lá tão longeeee, parece que não vejo família e amigos há mooontes de tempo, e para ser sincera, sinto-me outra pessoa, quando fecho os olhos e tenho a imagem mental de Lisboa, da minha casa, dos meus amigos, dos meus hábitos, parece que estou a olhar-me de fora, para uma pessoa totalmente diferente. 4 dias. Like, really??

Ok, 4 dias não é nada. É tão pouco. Mas tudo aqui é vivido tão intensamente, cada momento é uma pequena eternidade. Encontrei algo escrito num blogue de duas raparigas que fizeram erasmus em Atenas em 2010, e não pude deixar de identificar-me (muito):

"As coisas boas e as coisas más formam uma ténue barreira entre elas e tudo o que podes fazer é rir quando te deparas com um problema. Tentar não chorar quando chegas, completamente esgotada, a um país do outro lado da Europa e te vês sozinha no meio de uma cidade desregrada, tentar uma gargalhada quando chegas a uma casa que mais parece uma anedota ou encarares com um encolher de ombros quando te dizem que não podes matricular-te hoje ou amanhã pois a faculdade está em greve. Ok, we are in Grece!"

OK, tiro a vontade de chorar porque essa não senti nenhuma - hoje talvez estou a sentir alguma, por estar a escrever isto e por estar a pensar no que deixei para trás, na verdade hoje a saudade bateu um pouco, mas também porque estou sozinha no quarto... quando estou lá fora nem penso - e a desorganização do país, aqui nada é desregrado e muito menos no outro lado da Europa, lol, mas enfim, o que quero dizer é que realmente é necessário ter alguma capacidade de adaptação e aquela capacidade de dar uma gargalhada ou encarar com um encolher de ombros hábitos que nos são estranhos, aos quais não estamos habituados, ter capacidade de independência pela primeira vez, por exemplo, ter de ir agora cozinhar o almoço - e eu detesto cozinhar, mas se não for a bem, tem de ser à força da sobrevivência, right? - ou ter de ligar para não sei onde e falar com uma mulher que pouco percebe de inglês, e tentar explicar-lhe que a nossa máquina de secar roupa está avariada e precisamos que alguém venha arranjá-la (juro, essa chamada já me estava a irritar, a mulher está a trabalhar num departamento de acomodação para exchange students e não sabe falar inglês??), e gerir o dinheiro, por vezes chegar ao quarto às 5h da manhã e realize que não tenho nada para comer, devia ter ido ao supermercado mas gastei todo o dinheiro desse dia pela cidade de Amesterdão que tem tanto por onde gastar, e de qualquer forma o supermercado está fechado a essa hora, e coisas do género! É como dizem, o erasmus é uma óptima experiência para aprender a ser independente - se bem que mesmo em Portugal sou eu que trato das lides da casa e da roupa e etc., que a minha mãe raramente estava em casa, mas mesmo assim, é diferente, tinha menos responsabilidades - mas é diferente aprender a ser independente (porque tem de ser, à força de sobreviver) numa situação "normal", no nosso país que já conhecemos, de aprender a ser independente num país onde há tantas distracções.

Still, é quase palpável o enriquecimento que esta experiência nos trás, por enquanto ainda não posso falar a nível académico porque ainda não tive aulas, mas a nível pessoal, é quase palpável o quanto se cresce, o quanto se evolui, o quanto é enriquecedor.

E apesar de ter uma rede social bastante forte - algo que nunca pensei conseguir para o tempo a que cá estou - por vezes caio em mim de que, realmente, estamos sozinha num país diferente pela primeira vez e tenho de me organizar, e eu até sou organizada, mas lá está, em Portugal... aqui é tudo uma big mess. Sou uma pessoa de rotinas mas aqui ainda não consegui criar nenhuma, com tanto que há para absorver. E eu, sem rotinas, sou um desastre... gasto o triplo do dinheiro, esqueço-me de comer (ou só como porcarias), durmo de menos ou durmo demais, não dá, eu sem rotina não sobrevivo 5 meses.

Apesar de hoje ter acordado mais self-conscious da minha "nova realidade" e das coisas já terem acalmado um pouco por aqui, devo dizer que, de entre todas as experiências erasmus que já ouvi/li, eu estou a ter a melhor e mais fácil adaptação de sempre. Estranho (no sentido de ser novo) algumas coisas por aqui, mas acho-lhes piada, em Holanda sê holandês, se eles fazem X aqui, eu passo a fazer X aqui, mesmo que toda a minha vida tivesse feito Y.

Acho que em termos sociais eu sou um pouco "bipolar", tanto me dá para ser tímida e não ter coragem para falar com ninguém (odeio ter essas fases), como sou altamente extrovertida, sociável e adoro meter conversa. Felizmente (!!!) cheguei aqui com a fase-extrovertida, determinada e com força de vontade para me integrar, desse por onde desse. É raro ao 4º dia já ter onde ir e pessoas com quem estar, à distância de uma phone call, numa experiência erasmus. Estou contente por isso. É tão estranho, se se passou tudo o que se passou (e nem tenho eu escrito metade do que se passou) nestes 4 dias, nem sei o que esperar de toda a semana, de todo o mês, e de todos os 5 meses e 16 dias.

Anyways, I'm already in love with Amsterdam. <3



Obs.: peço desculpa pelo meu português, eu costumo escrever melhor do que isto, mas estou a perder a prática e o meu cérebro está em "english-mode".

24 de agosto de 2011

' I've only been here for 3 days, and it already feels like 3 weeks.

Hoje o dia foi mais chato. Também os há. Acordar às 8h da manhã (=dormir 4 ou 5 horas) para ir a uma sessão de apresentação na universidade, à qual chegámos atrasados 10 minutos e já não pudemos entrar - bolas, os holandeses são tão organizados e pontuais... em Portugal é NORMAL chegar 15 minutos atrasado, na Holanda, se chegar às 10h01 e a sessão tiver sido marcada para as 10h, já não se entra -.-' - esperar até às 13h para ter uma reunião com o coordenador de curso de erasmus, conversa chata sobre burocracias, ir procurar uma bicicleta em 2ª mão barata - é a única forma de andar aqui, a pé fica longe do centro da cidade, e de tram (eléctrico) é superrrr caro - e não encontrar em lado nenhum... foi chato e cansativo, annoying actually, mas não há nada melhor do que acabar esse dia chato - apesar de não ter ainda encontrado a bicicleta - numa coffee-shop, just relaxing, chill-out, have a nice conversation, laugh, and end up the night in a flat full of italians, eating a REAL italian meal (mas mesmo a sério, não as massas ranhosas que fazemos em Portugal..lol) and having a nice glass of wine - já misturo tanto o português com o inglês, às vezes não consigo fazer o "switch" de um idioma para o outro e misturo tudo... então hoje foi demais, passei todo o tempo com 4 (quatro!!!) italianos que, apesar de fazer um esforço por falar inglês comigo presente, acabavam por falar em italiano... e eu apanho tudo, então em línguas apanho mesmo muito, no fim é uma big mess.

Entretanto deixo algumas fotos da minha residência (cozinha comum), da universidade e tal... e pronto.
















Nisto tudo, eu juro, estou aqui SÓ desde anteontem, e parece-me a mim que já passou tanto tempo... eu acho que em 3 dias aqui fiz o que costumo fazer em Lisboa numa semana inteira, e conheci mais pessoas do que conheço, sei lá, em 4 ou 5 meses em Lisboa! A sério. Mesmo a sério.

' Problemas com tradução.

"Estou a viajar ilegal" pode ter dois sentidos. Eu juro que quando disse isso, em português para ninguém perceber, no bom sentido, era porque estava a viajar no tram sem pagar o bilhete.

23 de agosto de 2011

' I (AM)STERDAM.

OK, quanto mais tempo aqui passo mais adoro, amo... (digo isto porque todo o mundo me dizia que a primeira semana ía ser péssima, e se não o sentisse no primeiro dia era porque estava muito cansada xD e estava de facto, mas hoje ainda estou a sentir-me em altas). O facto de andar sempre a andar de um lado para o outro não me deixa pensar em coisas que não devo, nas saudades, nisto e naquilo... no que não interessa por agora! E, à noite (ou de madrugada, who knows), o cansaço é tal que nem há tempo para pensar sequer. Outro facto é o de que uma pessoa em erasmus conhece pessoas muito fácil e rapidamente. Basta ir à rua para conhecer alguém, tão simples quanto isso. É impossível sentir-me sozinha ou em solidão aqui. Mesmo sendo um país estranho para mim (estranho no sentido de novo, não no sentido mau), as pessoas são super acessíveis, e falo mesmo das pessoas locais, holandesas (ao contrário da ideia pré-concebida que nós, portugueses, temos, de que os holandeses são fechados... nada disso, são super amáveis, simpáticos e calorosos, pelo menos os que apanhei até agora. so far, so good), e o ambiente é altamente internacional, o que torna mais fácil uma abertura maior de mentes, o "meter conversa", o sabermos que os outros estão na mesma situação que nós - muitos vieram sozinhos e não conhecem ninguém - e que é quase que natural falar com "desconhecidos", e também o que me faz absorver tudo tipo esponja, tanta coisa diferente junta num mesmo ambiente. É simplesmente fantástico, pronto. Tenho a cabeça a mil à hora, estou super entusiasmada!!!

Hoje o dia foi tão longo, que nem sei o que escrever... até porque, na verdade, muito do que fiz hoje nem deve ser escrito em público. xD

Deixo apenas algumas fotos da belíssima cidade que é esta (e do campus)... :)

























O que aprendi hoje de importante: há que saber ser desenrascada, no matter what. Pensei que me davam toalhas de banho mas só deram uma pequenina para as mãos, ontem ao tomar banho tive de me limpar (incluíndo o cabelo) só com essa. É verdade que os holandeses só tomam banho uma ou 2 vezes por semana (ca nojo), eles devem ter pensado que eu me desenrascava só com aquilo. Hoje tive de comprar uma nova e estou à espera que a máquina de lavar e secar acabem. Comida para 2 dias pode custar 20 euros. Há que fazer um orçamento, comprar coisas de marca branca e poupar. E comer menos, também. xD Mas o mais importante de tudo, nunca esquecer o guarda-chuva. Hoje apanhei uma molha que deu para colocar a roupa que tinha vestida também na máquina de secar, estava literalmente a pingar. O que me vale é que o frio,o vento e a chuva aqui são mais suportáveis do que em Lisboa. Lido melhor com este tempo aqui do que lá.

22 de agosto de 2011

' O primeiro dia.

"O dia começou extremamente melancólico, triste, angustioso, saudoso, o que quer que se queira chamar àquilo que me provocou uma choradeira das 3 às 8h da manhã, depois de uma directa, noite em que não consegui pregar olho um minuto que fosse, intercalada por momentos de calma. Nunca pensei que me viesse a custar assim tanto partir de perto daqueles que mais amo para o total desconhecido, sempre me proclamei independente (e sou-o)… mas a verdade é que eu digo a mim mesma que sou desligada, mas crio mais “apego” às pessoas do que aquilo que pensava…

O drama – O DRAMA!!! – que foi no aeroporto…era tanta a choradeira, que até dava para rir! Especialmente naquele momento mesmo à filme em que eu a chorar me ia a despedir em direcção à porta de embarque, a mãozinha a acenar e o olhar de “vou ter tantas saudades” – só faltava o lencinho branco, a sério – e chego lá e o homem diz-me que é na outra porta do embarque, o que me fez voltar atrás e REPETIR a cena da despedida dramática. Lol. Resumindo e concluindo, parecia que ía para a guerra…
Mas enfim, depois do choro da avó, do sermão do pai preocupado, do telefonema da mãe, do choro da vera, do abraço apertado do alex e do último beijo do namorado, lá fui eu, e lá consegui ficar mais calma… já à espera para embarcar, retoquei a maquilhagem, actualizei a agenda, e pus-me nos “conformes”. E fiz logo um amigo! Um português nos seus 40 anos que vivia na Holanda, e entrou em conversa comigo… estava a ser muito simpático – impecável mesmo – até ao momento em que tive a ligeira sensação de que me estava a assediar, constantemente a dizer que eu era linda – que “os holandeses iam andar todos em filinha atrás de mim” LOL -, a perguntar se eu tinha namorado e a insinuar o tempo todo que não era casado nem tinha filhos…. Baahh. Bem me avisaram para não dar tanta confiança assim à toa. E para perder esta mania de achar que faço amigos em 10 minutos xD

Mas adiante, felizmente o meu lugar no avião era bem longe do dele. Lá me instalei, ao pé de uns senhores (um casal) que trouxeram consigo um cachorrinho pequeno – O QUE EU ACHEI O MÁXIMO!!! (passei a viagem toda a dar-lhe festinhas, mas shhh) – e acabei aqui a escrever este primeiro trecho daquela que vai ser uma das experiências mais marcantes da minha vida – Erasmus em Amesterdão, 6 meses, ou mais precisamente, 5 meses e 16 dias.

PS. AMO andar de avião. Já me tinha esquecido do quão bom era! (a última vez que andei foi há muitos anos).

Ps.2 – queria tanto tirar fotos ao cachorrinho. Mas acho um abuso estar a pedir isso aos donos… já lhes pedi uma caneta emprestada para escrever isto. Como é que eu me fui esquecer de colocar uma caneta na mala? Grande falha”.

Isto foi o que escrevi até àquele ponto, no meu caderninho. Mas tendo em conta que o meu dia teve bem mais do que 24 horas e que não parei um minuto, muita coisa ainda vem para contar…

Bom, mal saí do aeroporto senti-me logo feliz. Pensei que ia chegar na merda, toda deprimida e com saudades e a sentir-me sozinha… mas até não. Estava determinada e com vontade de aproveitar ao máximo os 6 meses que se seguem, estava mesmo, diria, feliz! Mesmo com aqueles pequenos grandes pormenores de ter que esperar séculos que as malas viessem, e depois andar sozinha num aeroporto estrangeiro (o que me vale é que as placas também estavam em inglês), com 3 ou 4 malas às costas – o peso era tanto que me desequilibrava – às voltas por um aeroporto que é só 5 vezes o tamanho do da Portela, até encontrar casas-de-banho, uma loja que me vendesse algo que comer, e o ponto de encontro onde ia ter com o ESN – Erasmus Student Network. Por acaso, até me adaptei bem… estava à espera de chegar lá toda perdida, sem saber para onde ir nem o que fazer, mas até me desenrasquei bem e rápido. O meu inglês falado estava bem melhor do que eu pensava. Pelo menos todo o mundo a quem eu pedi informações me percebeu à primeira.

Puxando mais para a frente, que o dia foi looooongo, e coisas que não interessam a ninguém, papéis para aqui, papéis para ali, registo no município aqui, abrir conta bancária ali, assinar contrato de arrendamento aqui, comprar um cartão de telemóvel ali… enfim, umas boas 4 ou 5 horas de pura burocracia, seca e papelada que não valem a pena 4 ou 5 parágrafos. Pelo menos fiquei descansada, porque num só dia consegui tratar da papelada toda – só falta ir matricular-me na faculdade – e estou livreeeeee. Também aproveitei o meu pico de energia (não sei onde o fui buscar, não dormi nem 1 minuto) para fazer as coisas mais chatas tipo algumas compras, e arrumar as roupas e as coisas no quarto.

O que mais interessa nisto tudo: isto é BRUTAL! Fantástico! Nunca pensei dizer isto logo no 1º dia, sempre me disseram que a 1ª semana ía ser horrível e que eu ía-me sentir bué sozinha, mas a verdade é que não me sinto sozinha at all… também ajuda o facto de ter estado sempre ocupada – se calhar quando chegar a hora de ir dormir a saudade vai começar a bater mais, a menos que eu emborque uns quantos copos de vinho branco ali no Café Uilensteide eheheh – mas a verdade é que eu adaptei-me bastante mais rápido do que aquilo que esperava… sinto-me em casa, sinto que sempre pertenci aqui, sinto-me confortável, tristeza zero, vontade de sair, muita (mas, claro, tinha de vir escrever isto, ou não me chamava Cláudia. E também estou a precisar de um banho daqueles, apesar de ter acabado de me aperceber que não tenho toalhas, só uma daquelas pequenas para as mãos, lá vou eu ter que me desenrascar mais uma vez por hoje…). Também conheci pessoas fantásticas, sempre super acessíveis… desde o senhor do supermercado que basicamente teve de fazer todas as compras comigo porque os rótulos estão todossss em holandês, até àquele rapazinho dos EUA super querido que me ajudou a tarde toda com o transporte das malas… e cativantes, com vontade de conhecer mais! O ambiente é super, é mesmo aquele ambiente campus que uma pessoa não sente quando estuda na sua cidade-natal (a pessoa vai às aulas, pode ir sair e tal, mas acaba sempre por voltar para a sua casa, mas aqui não, aqui é uma cidadezinha mesmo só para estudantes, todos com as suas bicicletas – tenho de comprar uma em 2ª mão! Aqui não se anda de forma nenhuma… e o dinheiro que iria gastar em transportes públicos por mês é o preço da bicicleta inteira para os 6 meses). Mesmo a sério, adoro, adoro, amo este ambiente.

Ahhh e tenho tanta coisa que quero fazer por aqui! Tanta mas tanta! 2 horas e meia de voo serviram-me para ler o guia turístico de Amesterdão… era só ver-me a pôr post-it’s nas coisas que não posso, de forma nenhuma, perder. Esperem-me museus, concertos, festivais, coffee-shops (ahh, sobretudo coffee-shops)… espera-me, Amesterdão!!!

Entretanto deixo aqui algumas fotos que tirei... do voo (adoro a paisagem) e do meu quarto... vê-se mal porque a imagem do meu telemóvel é uma porcaria, mas pronto. :)