Conheci o Alex no Trumps, discoteca LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), uma noite dessas (já há alguns mesitos). sentei-me no sofá porque estava podre de cansaço (mas ainda tinha de esperar até às 7h, hora que tinha autocarro para casa), e ele virou-se para mim e perguntou-me se eu era a Vanessa. eu sorri e disse que não. ele começou a meter conversa comigo. achei-o imediatamente simpático, achei imensa piada ao jeito dele, diferente das pessoas "normais", retribui a conversa. estivemos o resto da manhã a falar, contámos as histórias de vida um ao outro, trocámos números de telefone. começámos a sair, "descobrimos" o blog um do outro, conversávamos sempre imenso, dávamo-nos super bem.
o Alex é diferente, e é por isso que eu gosto dele. não se veste como as outras pessoas, não fala como as outras pessoas, não tem as mesmas opiniões que as outras pessoas. tem um jeito diferente, é uma pessoa da qual não nos podemos possivelmente aborrecer, ele trás sempre algo de novo a tudo e aos mais pequenos momentos. mas o que mais admiro nele é mesmo: não tem medo de ser diferente, de assumir o que é, como é, é como é e pronto. (adorava quando ele era LOIRO PLATINADO como quando eu o conheci...lol)
veio passar este fim-de-semana a minha casa. chegou a minha casa e pôs-se logo à vontade - o que eu ADORO, porque gosto que as pessoas se sintam em casa quando estão em minha casa. e ele conhece-me bem o suficiente para saber que não me importo que ele faça o que quiser aqui. claro que ao início me perguntou se podia pôr o gel de banho e o shampoo na minha banheira. e a partir desse momento eu disse "podes pôr o que quiseres onde quiseres, ir abrir o frigorífico sem pedir autorização, whatever". mi casa es tu casa. deu-se imediatamente bem com a minha mãe. trouxe uma mala enorme para apenas 2 dias (o que eu gozei com ele). fez uma tempestade num copo de água porque se cortou num dedo e está sempre a ver-se ao espelho porque foi ao cabeleireiro na 6ª de manhã (o que eu gozo com ele. é que passa mais tempo à frente do espelho do que eu, e eu tenho a minha dose de vaidade e narcisismo).
deu-me 18 preservativos. trouxe-me uma caixa de ferrero rochers (que marchou toda na 6ª à noite, mas isso são pormenores).
sinto-me tão à vontade com ele, para falar de absolutamente tudo. tenho confiança suficiente com ele pra dizer "ainda bem que me trouxeste destes preservativos. os zig-zag são uma merda. tiram toda a lubrificação e começa a fazer fricção, eu prefiro não usar nada sequer, mas o Bruno insiste que é melhor". conhecemo-nos há relativamente pouco tempo, mas já nos conhecemos bem e já nos sentimos à vontade pra dizer estas pequenas coisas.
6ª feira estivemos a noite toda a fazer karaoke com músicas soul lindíssimas, uma a seguir à outra... temos um gosto musical super parecido, sabemos os principais clássicos de cor, a música que eu gostei mais de cantar foi a At Last. estou apaixonadíssima:
estivemos a cantar para a webcam, a fazer figuras parvas que nem me atrevo a colocar aqui... (a começar pelo facto de que eu canto pessimamente mal). mas como ele fez uma montagem com os nossos melhores momentos, aqui vai:
O alex trouxe-me 3 DVD's de filmes com a Marilyn Monroe, que eu amo de paixão e nunca tinha visto, para vermos no meu portátil 6ª à noite. partimo-nos a rir quando começámos os 2 a cantar aquela musiquinha do "20 century fox" que aparece no início de todos os filmes... tatarara.... (foi o ponto alto!). ao início fiquei hipnotizada com tanta beleza e perfeição, as partes em que era ela a falar eu nem olhava para as legendas... só dizia "como é possível alguém ser tão perfeito. Alex, não gostavas de viver nesta época? esquece. eu gostava mesmo era de ser ela". depois adormeci a meio do filme e só acordei quando ela começou a cantar "diamonds are a girl's best friend". A MARILYN ERA TÃO PERFEITA.
no Sábado à tarde fomos ao cinema ver “Alice no País das Maravilhas” em 3D (girinho, mas demasiada ficção para mim) e fui a casa dele cá em Lisboa. é de referir que, quando chegámos à paragem de autocarro para voltar para casa, no painel faltavam 33 minutos para o autocarro chegar; o Alex falou em gelados e como estava sol e eu estava cheia de sede, ficou a apetecer-me comer um. Depois de muita hesitação, lá resolvi ir ao café. De notar que ainda faltavam uns 20 minutos para o autocarro chegar. Quando estávamos a sair do café, o autocarro passa-me à frente da tromba. Ficámos mais 28 minutos à espera da porra do autocarro. Lição a aprender: nunca confiar nos painéis da carris.
À noite fomos sair para o Trumps, sítio onde tivemos a sorte de nos conhecer. uma noite fantástica com um grupo de gente excepcional! (excepto aquela parte em que me sentei ao lado de vomitado). A-d-o-r-o o TRUMPS. Tem algo de diferente das outras discotecas. Nas outras discotecas sinto-me estranha, por mais acompanhada que esteja sinto-me sozinha no meio de tanta gente snob, de nariz empinado, que se acha um must e muito in por ir sair à noite, e sobretudo, putos que se acham muito crescidos porque têm um copo de vodka na mão. Sempre “na moda”, as raparigas sempre nas casa-de-banho a retocar as maquilhagens, sempre muito com a mania. Sinto-me julgada porque nesses sítios nada pode fugir da normalidade. No Trumps, não é assim. As pessoas têm um ar diferente, mais natural, menos superficial, vão para lá tanto “na moda” como com umas leggins vermelhas e metade do cabelo pintado de preto e a outra de loiro. É um ambiente de aceitação, onde toda a gente pode ir como quiser e fazer o que quiser sem ser olhada de lado, onde toda a gente se sorri, onde eu tenho a sensação que posso fazer coreografias completamente idiotas com música da Lady Gaga, sem “gozarem” comigo. Pessoas que eu sinto que posso chegar ao pé delas e meter uma conversa completamente despretensiosa. Digo: depois de ir ao trumps, todas as outras discotecas me parecem demasiado fracas. Em termos de tudo, mas a começar pelo ambiente.
No Domingo chegámos a casa os 3 – eu, Alex e Sandro (que ficou a dormir em minha casa nessa manhã) – às 8h. resolvemos ir ver o outro filme com a Marilyn, mas adormecemos os 3 à frente do portátil para aí às quê?, 8h15? Lol. O Sandro acordou-me a dizer que se ia embora quando eu estava a sonhar que estava a comer frango assado com batatas fritas. Eu e o Alex ficámos a aparvalhar e a rir de coisas estúpidas – e eu ADORO o riso do miúdo, ele ri-se e faz-me rir mais, e ele ri-se mais porque diz que o meu riso é “tão giro”. Então ficamos 10 minutos sem conseguir respirar a rir de coisas completamente idiotas, como a nossa empregada imaginária Maria (*).
Domingo seria o dia em que o Alex ia apanhar a camioneta de volta para casa (ele não é de Lisboa). Mas disse bem: ÍA. Não fosse o nosso atraso e ele tinha chegado a tempo de apanhar a camioneta. Mas calculámos mal o tempo que seria preciso para transportar aquela malona enorme de viagem nos transportes públicos e chegámos tarde demais, foram viagens desnecessárias e cansativas. (por isso é que eu só levo uma mochilinha com o básico, quando não passo o fim-de-semana em casa, né?). O Alex acabou por pernoitar aqui na barraca mais uma noite, de Domingo para 2ª. Sempre deu para acabar de ver o vídeo “Como conquistar um milionário” (com a Marilyn, novamente, aquela perfeição ambulante), que tínhamos começado a ver nessa manhã, sem sucesso.
Os planos para 2ª feira era eu ir às aulas e o Alex ficar cá a dormir, e depois quando eu voltasse eu ia levá-lo para apanhar a camioneta. Mas qual quê. Estivemos até altas horas da noite a rir de coisas estúpidas, como a nossa empregada Maria (*), e de manhã às 7h30 para me levantar, era o ver se te vias. Resolvi continuar a dormir e baldei-me às aulas. Depois fiquei a sentir-me mal, mas passou rápido.
2ª feira já calculámos melhor o tempo para chegarmos à estação o tempo do Alex poder ir para casa. Calculámos o tempo bem demais até. Chegámos lá 1h30 antes da hora da camioneta sair. Fumámos, tirámos fotos, eu comi outro gelado (agora ando com a mania dos gelados) e, finalmente, parti um bocado de um dente a comer pipocas.
Finalmente, chegou a hora do Alex ir. Demos um graaaande abraço e confesso que, quando me estava a vir embora, me senti extremamente sozinha e melancólica. Estava tão habituada a ter companhia, e de repente estava de novo sozinha, eu e o meu mp3, que ficou sem bateria e me deixou pendurada nos transportes públicos.
do vídeo: o Alex é um big fan da Lady GaGa. Já eu, devo dizer, que não tenho especial admiração por ela. só acho espectacular o facto de ela ser vanguardista (avant-garde, como gosto de dizer só para parecer mais in) e de fazer coisas que nunca ninguém fez. e este vídeo com a Beyoncé, tenho de dizer... está comprido como o c*ralho (quase 10 minutos) mas está fantástico. Frase do fim-de-semana (que repetimos vezes e vezes e vezes e vezes sem conta): “Once you kill a cow, you gotta make a burger!” (riso, riso, riso).
o Alex é diferente, e é por isso que eu gosto dele. não se veste como as outras pessoas, não fala como as outras pessoas, não tem as mesmas opiniões que as outras pessoas. tem um jeito diferente, é uma pessoa da qual não nos podemos possivelmente aborrecer, ele trás sempre algo de novo a tudo e aos mais pequenos momentos. mas o que mais admiro nele é mesmo: não tem medo de ser diferente, de assumir o que é, como é, é como é e pronto. (adorava quando ele era LOIRO PLATINADO como quando eu o conheci...lol)
é por isso que eu adoro o Alex.
veio passar este fim-de-semana a minha casa. chegou a minha casa e pôs-se logo à vontade - o que eu ADORO, porque gosto que as pessoas se sintam em casa quando estão em minha casa. e ele conhece-me bem o suficiente para saber que não me importo que ele faça o que quiser aqui. claro que ao início me perguntou se podia pôr o gel de banho e o shampoo na minha banheira. e a partir desse momento eu disse "podes pôr o que quiseres onde quiseres, ir abrir o frigorífico sem pedir autorização, whatever". mi casa es tu casa. deu-se imediatamente bem com a minha mãe. trouxe uma mala enorme para apenas 2 dias (o que eu gozei com ele). fez uma tempestade num copo de água porque se cortou num dedo e está sempre a ver-se ao espelho porque foi ao cabeleireiro na 6ª de manhã (o que eu gozo com ele. é que passa mais tempo à frente do espelho do que eu, e eu tenho a minha dose de vaidade e narcisismo).
deu-me 18 preservativos. trouxe-me uma caixa de ferrero rochers (que marchou toda na 6ª à noite, mas isso são pormenores).
sinto-me tão à vontade com ele, para falar de absolutamente tudo. tenho confiança suficiente com ele pra dizer "ainda bem que me trouxeste destes preservativos. os zig-zag são uma merda. tiram toda a lubrificação e começa a fazer fricção, eu prefiro não usar nada sequer, mas o Bruno insiste que é melhor". conhecemo-nos há relativamente pouco tempo, mas já nos conhecemos bem e já nos sentimos à vontade pra dizer estas pequenas coisas.
6ª feira estivemos a noite toda a fazer karaoke com músicas soul lindíssimas, uma a seguir à outra... temos um gosto musical super parecido, sabemos os principais clássicos de cor, a música que eu gostei mais de cantar foi a At Last. estou apaixonadíssima:
estivemos a cantar para a webcam, a fazer figuras parvas que nem me atrevo a colocar aqui... (a começar pelo facto de que eu canto pessimamente mal). mas como ele fez uma montagem com os nossos melhores momentos, aqui vai:
(odeio de morte a minha voz...aaahh)
O alex trouxe-me 3 DVD's de filmes com a Marilyn Monroe, que eu amo de paixão e nunca tinha visto, para vermos no meu portátil 6ª à noite. partimo-nos a rir quando começámos os 2 a cantar aquela musiquinha do "20 century fox" que aparece no início de todos os filmes... tatarara.... (foi o ponto alto!). ao início fiquei hipnotizada com tanta beleza e perfeição, as partes em que era ela a falar eu nem olhava para as legendas... só dizia "como é possível alguém ser tão perfeito. Alex, não gostavas de viver nesta época? esquece. eu gostava mesmo era de ser ela". depois adormeci a meio do filme e só acordei quando ela começou a cantar "diamonds are a girl's best friend". A MARILYN ERA TÃO PERFEITA.
no Sábado à tarde fomos ao cinema ver “Alice no País das Maravilhas” em 3D (girinho, mas demasiada ficção para mim) e fui a casa dele cá em Lisboa. é de referir que, quando chegámos à paragem de autocarro para voltar para casa, no painel faltavam 33 minutos para o autocarro chegar; o Alex falou em gelados e como estava sol e eu estava cheia de sede, ficou a apetecer-me comer um. Depois de muita hesitação, lá resolvi ir ao café. De notar que ainda faltavam uns 20 minutos para o autocarro chegar. Quando estávamos a sair do café, o autocarro passa-me à frente da tromba. Ficámos mais 28 minutos à espera da porra do autocarro. Lição a aprender: nunca confiar nos painéis da carris.
À noite fomos sair para o Trumps, sítio onde tivemos a sorte de nos conhecer. uma noite fantástica com um grupo de gente excepcional! (excepto aquela parte em que me sentei ao lado de vomitado). A-d-o-r-o o TRUMPS. Tem algo de diferente das outras discotecas. Nas outras discotecas sinto-me estranha, por mais acompanhada que esteja sinto-me sozinha no meio de tanta gente snob, de nariz empinado, que se acha um must e muito in por ir sair à noite, e sobretudo, putos que se acham muito crescidos porque têm um copo de vodka na mão. Sempre “na moda”, as raparigas sempre nas casa-de-banho a retocar as maquilhagens, sempre muito com a mania. Sinto-me julgada porque nesses sítios nada pode fugir da normalidade. No Trumps, não é assim. As pessoas têm um ar diferente, mais natural, menos superficial, vão para lá tanto “na moda” como com umas leggins vermelhas e metade do cabelo pintado de preto e a outra de loiro. É um ambiente de aceitação, onde toda a gente pode ir como quiser e fazer o que quiser sem ser olhada de lado, onde toda a gente se sorri, onde eu tenho a sensação que posso fazer coreografias completamente idiotas com música da Lady Gaga, sem “gozarem” comigo. Pessoas que eu sinto que posso chegar ao pé delas e meter uma conversa completamente despretensiosa. Digo: depois de ir ao trumps, todas as outras discotecas me parecem demasiado fracas. Em termos de tudo, mas a começar pelo ambiente.
No Domingo chegámos a casa os 3 – eu, Alex e Sandro (que ficou a dormir em minha casa nessa manhã) – às 8h. resolvemos ir ver o outro filme com a Marilyn, mas adormecemos os 3 à frente do portátil para aí às quê?, 8h15? Lol. O Sandro acordou-me a dizer que se ia embora quando eu estava a sonhar que estava a comer frango assado com batatas fritas. Eu e o Alex ficámos a aparvalhar e a rir de coisas estúpidas – e eu ADORO o riso do miúdo, ele ri-se e faz-me rir mais, e ele ri-se mais porque diz que o meu riso é “tão giro”. Então ficamos 10 minutos sem conseguir respirar a rir de coisas completamente idiotas, como a nossa empregada imaginária Maria (*).
Domingo seria o dia em que o Alex ia apanhar a camioneta de volta para casa (ele não é de Lisboa). Mas disse bem: ÍA. Não fosse o nosso atraso e ele tinha chegado a tempo de apanhar a camioneta. Mas calculámos mal o tempo que seria preciso para transportar aquela malona enorme de viagem nos transportes públicos e chegámos tarde demais, foram viagens desnecessárias e cansativas. (por isso é que eu só levo uma mochilinha com o básico, quando não passo o fim-de-semana em casa, né?). O Alex acabou por pernoitar aqui na barraca mais uma noite, de Domingo para 2ª. Sempre deu para acabar de ver o vídeo “Como conquistar um milionário” (com a Marilyn, novamente, aquela perfeição ambulante), que tínhamos começado a ver nessa manhã, sem sucesso.
Os planos para 2ª feira era eu ir às aulas e o Alex ficar cá a dormir, e depois quando eu voltasse eu ia levá-lo para apanhar a camioneta. Mas qual quê. Estivemos até altas horas da noite a rir de coisas estúpidas, como a nossa empregada Maria (*), e de manhã às 7h30 para me levantar, era o ver se te vias. Resolvi continuar a dormir e baldei-me às aulas. Depois fiquei a sentir-me mal, mas passou rápido.
2ª feira já calculámos melhor o tempo para chegarmos à estação o tempo do Alex poder ir para casa. Calculámos o tempo bem demais até. Chegámos lá 1h30 antes da hora da camioneta sair. Fumámos, tirámos fotos, eu comi outro gelado (agora ando com a mania dos gelados) e, finalmente, parti um bocado de um dente a comer pipocas.
Finalmente, chegou a hora do Alex ir. Demos um graaaande abraço e confesso que, quando me estava a vir embora, me senti extremamente sozinha e melancólica. Estava tão habituada a ter companhia, e de repente estava de novo sozinha, eu e o meu mp3, que ficou sem bateria e me deixou pendurada nos transportes públicos.
Enfim. foi um grande fim-de-semana com o Alex. ele merecia este posting porque ele já se tornou, definitivamente, num Grande Amigo :)
do vídeo: o Alex é um big fan da Lady GaGa. Já eu, devo dizer, que não tenho especial admiração por ela. só acho espectacular o facto de ela ser vanguardista (avant-garde, como gosto de dizer só para parecer mais in) e de fazer coisas que nunca ninguém fez. e este vídeo com a Beyoncé, tenho de dizer... está comprido como o c*ralho (quase 10 minutos) mas está fantástico. Frase do fim-de-semana (que repetimos vezes e vezes e vezes e vezes sem conta): “Once you kill a cow, you gotta make a burger!” (riso, riso, riso).
Muaah @
Pérolas destes 3 / 4 dias
A – olha, um ginásio. Queres ir?
C – achas? O meu ginásio é a casa do Bruno.
C– este filme só se pode ver em sofás?
A – em sofás?
C – sim, diz ali, ‘coaches'
A – (ri-se, ri-se, ri-se) “sofá é couch, não coaches”
C – “ah, também estava a achar muito estranho” (rio-me, rio-me, rio-me)
(isto porque nos “direitos” de visualização do filme, dizia “couches”. Eu às vezes sou mesmo burrinha).
C. – é melhor tirar dai o fio, senão ainda acordas morto.
A – olha, um ginásio. Queres ir?
C – achas? O meu ginásio é a casa do Bruno.
C– este filme só se pode ver em sofás?
A – em sofás?
C – sim, diz ali, ‘coaches'
A – (ri-se, ri-se, ri-se) “sofá é couch, não coaches”
C – “ah, também estava a achar muito estranho” (rio-me, rio-me, rio-me)
(isto porque nos “direitos” de visualização do filme, dizia “couches”. Eu às vezes sou mesmo burrinha).
C. – é melhor tirar dai o fio, senão ainda acordas morto.
(*) private joke: quando estávamos a jantar, um dia, ele referiu que parecíamos um casal, então começámos a agir como tal, e inventámos uma empregada imaginária, a Maria. Mais tarde, o Alex diz “olha a Maria”, falando acerca da empregada doméstica que aparecia no filme que estávamos a ver. “credo, se já era tão velha em 1950, imagina agora”. “querido, a nossa empregada tem 120 anos”; “querida, não sabia que a Maria falava inglês”. (rir, rir, rir, rir).
10 comentários:
HAHA! Fizes-te me rir novamente com este posting. AMEI o FDS. E espero que muitos destes seguiram :]
Tambem gosto muito de ti e agradeço a tua amizade :]
...
e sim... ainda irei escrever a At Last no coração XP
trás -> traz :)
e pessoas com metade do cabelo loiro e outra metade preto não são pessoas menos vaidosas/superficiais. talvez pelo contrário, quem tenta destacar a sua imagem de um manto de imagens iguais tende a parecer mais vaidosa, não? :)
Olá Anónimo :)
onde é que eu escrevi "trás" que deveria ter escrito "traz"?
eu não disse que pessoas com metade do cabelo loiro e outra preta são menos vaidosas. acho que até são mais. não vejo mal nenhum ;)
Olha agora tenho concorrência .. xP
Foi longo mas curti de ler o post,
parece que te divertiste bem, e isso é que vale = )
ps- também odeio a minha voz x )
Também gosto muito desses ambientes diferentes..não tanto em discotecas, porque não gosto, mas em barzinhos e assim =)
ps: tenho o frank da amy winehouse e é uma edição especial, se quiseres depois passo-te todo ;)
beijinho*
Adorava ter um amigo assim! Ultimamente ando fraca de amizades :( Pelo que li do post ele parece ser muito porreiro!
Experimenta ouvir a versão da Joss Stone do At last ;)
beijinhos
Por momentos pensei que fosses fazer um striptease ali no vídeo! Estavas a desabotoar o casaco..mas não.. bolas pá!
Deve ter sido fixe.
O Alex canta bem!
LOL! Só tu...
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Gostei mesmo do vídeo. Mesmo giro ficarmos com recordações destes momentos.
E gostei da tua voz. E do teu cabelo. :)
Bj
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